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Em janeiro deste ano, a estudante estava bastante abalada com a situação, porque a marca da cicatriz era mais evidente.
“Eu não me reconhecia, não consigo nem explicar como estava”.
A baiana tem aliado os cuidados com a pele com a frequência em consultas com uma psicanalista.
“Ela [a profissional] foi um presente que Deus me mandou. A gente se reúne toda semana e agora estou bem melhor”, contou.
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A estudante acredita que o processo de recuperação da autoestima é processual e vai levar alguns anos.
“Nesse período eu tive oscilações no emocional, não conseguia parar de chorar, era como se eu tivesse perdida. Mexeu muito com minha autoestima, mas com a evolução da cicatrização passei a ficar mais confortável”, revelou.
Stefani Firmo conta que espera que a agressão contra ela não fique impune.
“Como que uma pessoa ataca outra no ônibus e fica por isso mesmo? Eu espero que ela pague pelo que fez”, disse.