Enquanto o Governo Federal e o Governo do Estado investem em infraestrutura e criam oportunidades para atrair empresas, gerar renda e fortalecer a economia local, Erlon Botelho, conhecido pelo comando do Instituto Chocolate, age na contramão do progresso de Buerarema.
INVESTIMENTOS E CONCESSÕES
Na área de Buerarema, pertencente à Secretaria de Patrimônio da União (SPU), já funcionam empresas com concessões de 20 anos, renováveis por mais 20 anos, garantindo segurança jurídica, geração de empregos e arrecadação para o município.
Do mesmo modo, no Porto de Ilhéus também existem áreas administradas pelo Governo destinadas a empresas privadas, ampliando a capacidade de atração de investimentos, modernização da infraestrutura e fortalecimento da economia do sul da Bahia.
Essas iniciativas fazem parte de uma política integrada dos governos Federal e Estadual para reativar a economia regional, fortalecendo o comércio, a indústria e a cadeia logística.
ATAQUE AO DESENVOLVIMENTO
Mesmo diante desse cenário positivo, Erlon Botelho, em entrevista a um canal de televisão de Itabuna, criticou os acordos firmados com as empresas, classificando-os de forma negativa. Uma postura que vai na contramão do interesse da população e do crescimento econômico da região.
Além disso, Botelho é acusado de fomentar um “grupo de extermínio de empresas” nas redes sociais, criado com o objetivo de difamar negócios locais, desestimular empresários e tentar transferir responsabilidades à gestão atual do prefeito Gel da Farmácia.
IMPACTO NEGATIVO
A postura de Erlon Botelho prejudica diretamente Buerarema, afastando investidores e comprometendo a possibilidade de desenvolvimento econômico e social do município. Enquanto a cidade busca se consolidar como polo de atração de empresas, Botelho atua como um obstáculo ao progresso, colocando em risco empregos e oportunidades para a população.
Por Edcarlos Radialista / Jornalista Investigativo – MTB 0063962-SP