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Criminosos baianos de alta periculosidade entram na mira do Ministério da Justiça; Um deles é o Vulgo “Bolota”, liderança do tráfico em Itabuna (BA)

Por amarelinhoitabuna

Cinco criminosos baianos entraram para a lista do Programa Captura, lançada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), para identificar e localizar  bandidos considerados de alta periculosidade.

Foragidos da Justiça, os bandidos Anderson Souza de Jesus, Sidmar Soares Santos, o ‘Bolota’, Andre Marcio de Jesus, Fabio Souza dos Santos e Manoaldo Falcão Costa Júnior são os criminosos baianos que integram a ferramenta do Governo Federal. Alguns deles que integram ou já fizeram parte do Baralho do Crime da SSP da Bahia.

Considerado o principal fornecedor de armas para membros de uma facção que atua em Salvador e na região metropolitana, Anderson ocupa a carta Rei de Copas. Segundo a SSP, ele tem um mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Sidmar, o Ás de Copas do Baralho do Crime é procurado pelos delitos de arma de fogo, tráfico de drogas, formação de quadrilha e homicídio. Já André Márcio, suspeito de ter ligação com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), é apontado como responsável por ataques a bancos na região de Porto Seguro, no sul da Bahia.

Conhecido no mundo do crime como Geléia, Fábio Souza teria movimentado R$ 4 bilhões em cinco anos por meio de um núcleo do tráfico de drogas. Ele está foragido desde 2023 e, no mês de novembro, chegou a ser um dos alvos da Operação Anátema, mas não foi localizado.

Manoaldo é procurado pelos crimes de homicídio e tráfico de drogas. Ele também já esteve na mira das forças de Segurança do Rio de Janeiro.

Segundo informações o MJSP, cada estado indicou oito alvos prioritários com base em uma matriz de risco. “Essa matriz avaliou aspectos como gravidade e natureza do crime cometido, vinculação com organizações criminosas, existência de múltiplos mandados de prisão e atuação interestadual. A iniciativa também fomenta o intercâmbio de informações entre os entes federados e estimula a colaboração direta da população”, detalhou o órgão.

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