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Erlon Botelho se intitula todo poderoso e desdenha da Polícia Federal

Por amarelinhoitabuna

O nome de Erlon Botelho, já alvo de investigações conduzidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal em razão das denúncias de fraudes relacionadas ao Instituto Chocolate, volta a gerar polêmica na região.

Segundo relatos apurados pela nossa redação, Botelho tem afirmado publicamente, “nos quatro cantos”, que possui amigos em diversos órgãos públicos e que, por isso, não teria medo de nenhuma investigação. Ele chega a citar instituições como o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (INEMA), a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e até o próprio Ministério Público, além de afirmar que mantém amizade com um juiz aposentado de Ilhéus, o que, segundo ele, impediria que qualquer denúncia prosperasse contra si.

TRÁFICO DE INFLUÊNCIA E USO POLÍTICO

As declarações de Erlon Botelho soam como uma tentativa clara de tráfico de influência, na medida em que ele se apresenta como detentor de contatos estratégicos em órgãos de controle e fiscalização.

Fontes apontam ainda que, utilizando essa suposta rede de proteção, Botelho tem feito denúncias caluniosas contra pessoas e empresas, muitas vezes envolvendo servidores e órgãos estaduais. A prática, além de enfraquecer a credibilidade institucional, tem gerado sérios transtornos para empresários da região.

EMPRESAS IDÔNEAS SOB PRESSÃO

Diversas empresas, mesmo sendo reconhecidas pela idoneidade e regularidade de suas atividades, estariam sofrendo fiscalizações repetitivas e desnecessárias, que não resultam em nenhuma irregularidade constatada.

Esse tipo de perseguição gera constrangimento tanto para os proprietários quanto para os colaboradores, criando um ambiente de insegurança e a falsa impressão de que estariam cometendo ilícitos.

UM ALERTA ÀS AUTORIDADES

A postura de Erlon Botelho levanta questionamentos sobre os limites entre o discurso de autoproteção e a prática de crimes como denunciação caluniosa e tráfico de influência.

A situação exige atenção redobrada das autoridades competentes para evitar que empresas sérias e cidadãos de bem continuem sendo alvo de intimidações e de uma rede de suposta proteção que pode colocar em xeque a própria confiança da sociedade nos órgãos públicos.

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