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Jornalista cobra MPF E PF sobre irregularidades graves envolvendo Erlon Botelho e o Instituto Chocolate

Por amarelinhoitabuna

Nesta sexta-feira, 5 de setembro de 2025, o radialista e jornalista investigativo Edcarlos estará visitando o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) para pedir informações pessoalmente aos órgãos competentes sobre as denúncias formuladas contra Erlon Botelho e o Instituto Chocolate.

As denúncias, já protocoladas, foram apresentadas com base em um dossiê robusto com mais de 50 páginas, no qual estão anexadas provas que descrevem em detalhes o funcionamento do que tem sido apontado como um esquema criminoso envolvendo o Instituto Chocolate.

Quem é Erlon Botelho e o que é o Instituto Chocolate

Erlon Botelho se apresenta como liderança ligada ao setor do cacau e do chocolate na Bahia, mas seu nome aparece reiteradamente em denúncias de irregularidades. O Instituto Chocolate, entidade da qual é dirigente, tem firmado convênios e contratos com prefeituras e consórcios públicos, especialmente no município de Jussarí, mas sua atuação é alvo de suspeitas e questionamentos.

Reportagens, documentos oficiais e investigações já identificaram possíveis notas fiscais fraudulentas, contratos milionários sem execução comprovada e até a utilização de laranjas em cargos de direção do Instituto.

Denúncias já apresentadas

De acordo com os documentos encaminhados às autoridades competentes, as irregularidades atribuídas a Erlon Botelho e ao Instituto Chocolate incluem:

Pagamentos vultosos sem comprovação de serviços prestados;

Notas fiscais apresentadas e cadastradas na Prefeitura de Jussarí como se a empresa fosse constituída e situada no município, quando na realidade a empresa é de Buerarema, mas emitiu notas fiscais como se fosse de Jussarí;

Convênios públicos com indícios de superfaturamento e ausência de execução;

Indícios de utilização de pessoas sem conhecimento para compor a diretoria da entidade.

Fake news e ataques contra empresas

Além das denúncias financeiras, Erlon Botelho também é apontado como responsável por disseminar fake news contra empresas de Buerarema, com o objetivo de criar um cenário negativo, descredibilizar empreendimentos sérios e gerar insegurança econômica.

Com os ataques e denúncias feitas em nome de terceiros, um importante empresário de Buerarema já declarou que estuda deixar a cidade e transferir sua empresa para outro município, onde a população reconheça de forma clara a importância da geração de emprego e renda.

Segundo ele, fica cada vez mais difícil produzir, manter empregos e ao mesmo tempo ter que se defender de fake news e acusações infundadas. A situação deixa centenas de famílias apreensivas diante da possibilidade de fechamento ou transferência de postos de trabalho.

Investigações em andamento

As informações já foram entregues ao MPF, à Polícia Federal e à Controladoria-Geral da União (CGU), que analisam os documentos e buscam confirmar as provas apresentadas.

Segundo o jornalista Edcarlos, a presença pessoal nos órgãos de investigação é uma forma de cobrar celeridade e dar transparência ao processo:

“A sociedade precisa saber como andam essas denúncias. Estamos falando de dinheiro público, de recursos que deveriam beneficiar a população e que, ao que tudo indica, foram desviados. Nosso dever é fiscalizar, acompanhar e informar com responsabilidade.”

O que está em jogo

Se confirmadas, as denúncias contra Erlon Botelho e o Instituto Chocolate podem resultar em ações judiciais graves, incluindo devolução de recursos, multas, cassação de contratos e responsabilização criminal.

Erlon Botelho está envolvido em irregularidades graves que já estão sendo investigadas pelos órgãos competentes.

Fechamento

O que se espera agora é que os órgãos de controle e a Justiça ajam com firmeza e rapidez. Cada dia de atraso é mais uma oportunidade para que empresas sérias sejam atacadas, empregos sejam colocados em risco e recursos públicos continuem sem a devida transparência.

O povo de Buerarema, Jussarí e de toda a região sul da Bahia não pode continuar refém de esquemas fraudulentos, de fake news e de manobras que têm como único objetivo a manutenção de interesses pessoais.

A cobrança feita por Edcarlos junto ao MPF e à Polícia Federal é a voz de uma sociedade que exige respostas, justiça e respeito ao dinheiro público.

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