A atuação do Brasil contra a Espanha foi suprema. Soberana. Como a do país do futebol, que só será aqui de novo quando for de meninas e meninos, homens e mulheres, sempre assim, em ordem alfabética.
Pois a seleção jogou assim e se impôs à campeã mundial, terra do Barcelona, campeão da Champions feminina, e do Real Madrid, da masculina.
Fazer 4×2 nas campeãs mundiais e sustentar o resultado é muito expressivo. O Brasil, velho país do futebol, tem direito a querer ainda mais, como mandar no jogo, com bola no pé.